Quotes #9 || Mar da Tranquilidade - Katja Millay

Olá gente, tudo bem?

Hoje trago mais uma seleção de quotes. Dessa vez é de um livro que li mês passado e amei.
Adoro um bom NA, e Mar de Tranquilidade acabou entrando para a minha lista de preferidos. Ele é um pouco parecido com Um Caso Perdido, mas calma, eles não são iguais. Só posso dizer que já entrou na lista dos meus NA favoritos!
Vamos aos quotes.

"Não é o som em si que me perturba; só o fato de ser alto. Ruídos altos nos impedem de ouvir os baixos, e são os baixos que devemos temer."(p.8)

"O peso da realidade nos meus ombros é tão grande que ás vezes me pergunto como ainda consigo erguer os pés para caminhar."(p.36)

"Não faz diferença se fazemos tudo certo, se nos vestimos do jeito apropriado e agimos da maneira correta e seguimos todas as regras, porque o mal vai nos encontrar mesmo assim. O mal é muito engenhoso."(p.125)

"Acho que sempre vou estar despedaçada. Posso trocar os fragmentos de lugar, rearrumá-los, dependendo do dia, dependendo do que preciso ser. Posso mudar num piscar de olhos e ser muitas garotas diferentes, sem que nenhuma delas tenha que ser eu."(p.129)

"- Talvez nnguém saiba como ajudar. Ás vezes é mais fácil fingir que não há nada de errado do que encarar o fato de que está tudo errado, mas não podemos fazer nada."(p.136)

"Fico surpresa de ver quanto as pessoas têm medo do que pode acontecer no escuro, mas não pensa duas vezes sobre a sua segurança durante o dia, como se o sol oferecesse alguma espécie de proteção definitiva contra todo mal do mundo. Não oferece.[...] A luz do dia não nos proteje de nada. Coisas ruins acontecem a qualquer momento. Não esperam até depois do jantar."(p.146)

"Você chega na metade da vida e percebe que não fez nada daquilo que queria ter feito nem se tornou quem esperava ser, e isso é desalentador. Será que ela imagina o quanto é desalentador chegar a esse ponto da vida aos 18 anos?"(p.199)

"Eu não estou melhor. Não estou nem perto de estar bem. A única coisa que fiz foi decidir melhorar. Mas acho que talvez seja o bastante."(p.362)